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Sabe aquelas ideias legais que você tem, mas não sabe como desenvolvê-las bem? Aqui você resolve.

O curso capacita plenamente quem pretende entrar no mercado audiovisual, ou quem quiser crescer nele. E muda sua forma de ver filmes e séries.

Próxima turma:

Em breve.

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Romeu di Sessa é roteirista e diretor há 30 anos. Teve duas peças em cartaz, Do Lado de Dentro, a qual também dirigiu e Adão, Eva e Mais uns Caras. Em TV escreveu roteiros para os programas Alô Doçura no SBT, Você Decide e Vida ao Vivo na Rede Globo. Escreveu e dirigiu o programa Rally dos Sertões na Record. Escreveu e dirigiu documentário sobre a cidade de Poxoréu.

Em TV fechada assina os roteiros das séries: Destino Lua de Mel, Ciência em Casa e Copa do Caos. Dirigiu uma temporada do programa Diário do Olivier no GNT. 
Em cinema ganhou 8 prêmios com o curta Átimo – o qual também dirigiu – entre eles Kikito de melhor filme. Colaborou na elaboração dos longas Minhocas e Confia em Mim. Fez vários cursos de roteiros, entre os mais importantes, 3 de Syd Field e 2 de Robert Mckee

Quem ministra o curso?

O curso A Anatomia de uma História existe desde 2005 e já capacitou cerca de 1000 pessoas. Foi ministrado em empresas produtoras de audiovisual, como Mixer, escolas de ensino médio e também em espaços culturais como: Oficinas Oswald de Andrade (6 turmas), BRAVI, os SESC Vila Mariana, Santos, Campinas, Rondonópolis, Cuiabá, Piracicaba, São José dos Campos, Jundiaí, Itu, Santo Amaro e Pinheiros, nas prefeituras de São José dos Campos, Itu e Mogi, na RioFilme, no Cine Petra Belas Artes, no MIS (6 turmas) e no Mackenzie.

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Em 2020 começaram as turmas online, com ótimos resultados, os mesmos obtidos em cursos presenciais. Cerca de 20 turmas até agora, incluindo um grupo da California.

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Veja um voo rasante e supersônico das 6 aulas do curso:

Veja vídeo sobre o curso:

Vídeos de apoio do curso:

6 dicas imperdíveis de  como estragar um roteiro:

Ainda não se convenceu?

Então roda a tela aí!

Para quem serve este curso?

 

Para iniciantes – porque dá uma ótima base sobre a estrutura de um roteiro e os mais importantes elementos de composição, como plots, gatilhos, cenas, arquétipos, personagens e seus arcos, clímax, resolução e muito mais.

 

Para iniciados – porque normatiza e ajuda a organizar todas as informações que você já teve sobre técnicas de dramaturgia. E certamente vêm informações novas também, ou no mínimo uma abordagem nova e instigante para aspectos já conhecidos.

O foco principal é roteiro de cinema, mas atende também a quem queira desenvolver projetos para TV, teatro, games, webseries, branded content, publicidade, documentários, HQ, monografias, redações, livros, enfim, qualquer atividade baseada em "contar histórias".  

E é fato: o curso muda a forma como você assiste a filmes e séries.

O que o curso te entrega?

 

Em uma palavra: controle. Você sai do curso com controle do processo criativo, sabendo por onde você tem que passar e que elementos deve usar para sua história ser bem contada, de forma estruturada, universal, fluida e envolvente.

 

E falando no sentido prático, ao fim do curso você vai receber um Power Point com a totalidade do que foi visto em aula.

Quais os diferencias deste curso?

 

● Primeiro de tudo, é um curso dado por quem vive de roteiro há mais de 30 anos e ensina há quase 20. Aqui você vai aprender com quem conhece o que está falando, por estudo, mas principalmente por vivência.

● É um curso 10% filosófico e 90% técnico. Não é um curso para quem quer "pensar o fazer cinema", mas sim pra quem quer trabalhar com isso. Costumo dizer que meu curso deve ser visto como se fosse um curso do SENAC, e não uma palestra de um intelectual. Tem uma coisa ou outra que é mais filosófica mesmo, mas a maioria é "mão na massa", um curso que você sai dele, senta e escreve seu roteiro.

● Não há uma única vírgula que eu ensine no curso que eu mesmo já não tenha testado ou usado como roteirista. Eu só ensino o que acredito e só acredito no que já vi, não no que ouvi falar.

● O curso é muito interativo. Eu menos "falo" as matérias, eu mais as tiro da cabeça dos alunos. O curso parte da premissa que a estrutura e os conceitos de dramaturgia estão dentro das pessoas, fazem parte do nosso imaginário, talvez até por algum motivo fisiológico, de uma necessidade que o cérebro tem de receber as informações numa certa ordem. Ou por exemplo, todos nós somos capazes de perceber o que é um arquétipo, então quando eu explico isso, eu faço o aluno reconhecer os arquétipos que ele já viu e que ele mesmo já foi na vida. As informações já estão nos alunos, eu só instigo e puxo. E com isso dou consciência e controle.

● Eu ADORO ser questionado. Se você quiser me ver feliz, conteste alguma coisa que eu falei. E me aperte até eu confessar tudo o que sei sobre a matéria.

Humor. Eu acredito muito no poder do humor para ajudar a entender e absorver informação. Mas não "paro o curso pra fazer piada". Todas as piadas e histórias engraçadas que falo fazem parte das matérias, ilustram os temas e assim fixam melhor as informações.

● É um curso completamente ilustrado. Todos os pontos mais importantes e cruciais para se entender dramaturgia são mostrados com exemplos, em mais de 40 trechos de filmes, de todos os tipos. Sem contar que ao final analisamos um filme inteiro, cena a cena, entendendo a função dramatúrgica de cada uma delas.

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Veja a opinião de quem já fez este curso:

Segue a ementa, um resumo de boa parte do que você vai aprender no curso:

 

As três palavras que regem a vida de um roteirista: respeitoescolhas e controle.

Premissa que o curso defende:

Mais do que se comunicar, o ser humano é capaz de contar e entender histórias. Somos os únicos na natureza com essa habilidade. Isso foi e é fundamental para evolução da espécie. Contar história não é mera diversão, é elemento essencial de sobrevivência e evolução, porque contando histórias compartilhamos nossas vivências. É possível que sem a dramaturgia fôssemos apenas outro tipo de macaco, talvez mais inteligentes, mais hábeis com a fala, mas ainda assim apenas outro tipo de macaco. Mas para o ato de contar uma história funcionar, é preciso que ela seja contada numa certa sintaxe, num padrão pré-estabelecido, um paradigma, que preencha a expectativa de quem a ouve, senão não terá como o interlocutor absorver as informações nela contidas.

● Toda história conta uma experiência transformadora, positiva ou negativa.

● A história tem que ser universal e ao mesmo tempo única.

● Exemplo básico de uma história dentro do paradigma.

● Estudiosos como Aristóteles, Campbell, Field, Vogler e McKee não criaram este paradigma, eles o detectaram e o expuseram didaticamente e o transformaram numa ferramenta para quem escreve. O paradigma já está dentro de cada escritor, apenas por ser um ser humano. O estudo da dramaturgia dá controle ao autor sobre sua obra e seu processo criativo. Esses teóricos - bem como o estudo da dramaturgia - não ensinam como escrever um bom roteiro, eles explicam como os bons roteiros são escritos.

● Não é uma fórmula, mas uma forma.

● A boa notícia: dramaturgia não é álgebra, nem contabilidade. A má notícia: dramaturgia não é a casa da avó, onde pode tudo... Existem regras, que por mais que elas tenham alguma flexibilidade, devem ser sempre observadas. E você pode romper todas as regras, desde que você saiba o que está fazendo.

● Diferença entre tema e temática.

● Os três atos e seus elementos.

● O que compõe os Universos – Universo Comum e Universo Especial.

Backstory. Como era o personagem antes do filme começar.

● A Fraqueza Moral do personagem e o que ela define na sua trajetória.

● O poder do Midpoint.

 

● Diferença entre Clímax e Resolução – diferença entre o que o personagem quer e o que ele precisa - diferença entre anticlímax e arco negativo.

Subtramas, tramas correlatas que formam a trama principal e influenciam nela.

Arco do personagem, mudança, ele mereceu (nos dois sentidos: prêmio e castigo).

● Fuja dos clichês, especialmente os de "primeira prateleira". Pense sempre com a parte de cima do seu cérebro: não "lembre", crie!

Motivação e empatia. O ser humano é capaz de se colocar no lugar do outro. Dramaturgia vive desta habilidade humana, sem ela, não existiria dramaturgia.

 

● Sem motivação e sem obstáculos, não há drama, nem trama. A isso dá-se o nome de conflito: a oposição entre motivação e obstáculos. O que define um personagem (e por consequência o desenrolar da trama) é como ele lida com seus obstáculos e qual seu comprometimento com seu objetivo, com seu quest.

 

● O conflito é sempre interno, apesar de também existirem conflitos externos.

Subtexto: Um personagem é o que ele faz, não o que ele fala.

● Fuja dos estereótipos, eles são sempre reduções, baseadas em preconceitos.

Arquétipos recorrentes na dramaturgia:

Herói

Vilão/antagonista

Mentor

Guardião de limiar

Aliado

Arauto

Pícaro

Camaleão

Master Scene. Os alunos receberão um template de Word neste formato oficial do mercado, para já começarem a desenvolver as tarefas (e seus projetos) nele. Receberão também um vídeo explicando minuciosamente o que é e como é o Master Scene.

● Composição de cenas. Cena é a parte da história que você escolheu contar.

Beat: o menor elemento de um roteiro, os pulsos de cada cena.

● Uma cena só serve para fazer a história andar para frente, ou para revelar informações sobre os personagens. Todas as outras devem ser excluídas.

● Você não escreve para o público, mas para uma equipe de produção.

● O roteirista decide "o quê", quem decide "como" é o diretor. Aceite isso com resignação. Não é para decupar!! Isto é trabalho do diretor, você não ganha para isso.

● Trabalhos amadores não precisam de pesquisa. Todos os outros precisam.

● Domine o patois, a idiossincrasia da "língua" que os personagens falam.

● Dê personalidades distintas para cada um dos seus personagens, não faça todos falarem como você.

(A menos que você seja o Woody Allen...)

● Character-Driven x Plot-driven, a falsa questão.

● Ideias de primeira geração. Use a primeira ideia que lhe vier à cabeça exclusivamente se você for um gênio. Caso contrário, trabalhe. Acredite: você é capaz de pensar em muitas soluções para uma mesma situação. Pense em várias e escolha a melhor.

Verossimilhança e plausibilidade: Uma provável impossibilidade é melhor do que uma possibilidade improvável.

● Exija sempre Inteligência do seu público, nunca exija cultura.

● A diferença entre cultura, inteligência e senso comum.

Show, don't tell. O cinema foi mudo por mais de 30 anos. E deu certo. Grandes obras primas foram feitas sem que uma única palavra fosse dita. O público paga ingresso para ver, não para ouvir falar. É cinema, não rádio novela.

● Se for falar, fale bem. Diálogo é sedução.

● Os dois lados têm que ter razão.

● “A Arte da Berinjela”: Plantando informações que o público precisará ter ao longo da história.

● "On the nose": exposição didática e aborrecida versus inteligência e cumplicidade com o público. O público não é bobo.

● Entre tarde, saia cedo. Toda cena tem uma função na trama. Ela deve começar um instante antes de cumprir essa função e deve acabar um instante depois. Não enrole.

● Personagem não é seu empregado, é uma pessoa e tem que ser tratada como tal. Quando você o trata com respeito, ele retribui, ajudando a compor a história.

● Quem tem que viver é o personagem, quem tem que sentir emoções é o público.

● O desafio cai do céu, a solução não. O acaso só pode complicar a vida do protagonista, nunca resolver.

Clockticking, é a chave para suspense e comédia.

Deus Ex Machina. Nunca! (se usar, não conte a ninguém que foi meu aluno...)

● O Processo de Criação e suas etapas.

● Projeção de um vídeo que "simula" como pode ter sido a criação do roteiro do filme "Uma Linda Mulher".

● O Fluxo de Informação: quem sabe o que, quando? As possibilidades são:

- Protagonista vai descobrindo as coisas junto com o público;

- Protagonista sabe mais que o público;

- Público sabe mais que o Protagonista;

- Público e Protagonista descobrem juntos a informação bombástica;

- Protagonista tem um segredo. Ele e o Público sabem mais do que os outros personagens da trama.

Nenhum "está certo" nem "errado", cada história tem sua demanda.

● Tipos de histórias quanto ao Plot.

● Um roteiro é uma mala pequena para uma viagem longa. Leve só o necessário. Na dúvida, corte. Sem dó.

● REESCREVER! Por que se reescreve?

● Um roteirista precisa ter muitos amigos. Preste atenção no problema que eles detectaram, não obrigatoriamente na solução que eles deram.

 

● Um roteirista precisa ter bagagem, repertório, vivência. Saia do Instagram e vá se ferrar um pouco na vida, se quiser ser roteirista.

● Adaptação de história real não é reportagem.

● O seu personagem pode ter uma agenda política, ideológica, religiosa, ou social a cumprir. A sua não interessa. O filme NUNCA é sobre o roteirista que o escreveu. Se você quiser abordar um tema que lhe seja caro ou que julgue importante, faça com que seu personagem o VIVA, não que seja seu porta-voz.

● Escrever é verbo, não adjetivo, o termo não descreve uma qualidade sua, mas uma atividade. Portanto escreva MUITO.

● E o mais importante de tudo: Revolucione o quanto quiser! Mas antes de revolucionar, coma o clássico com farinha.

 

Ao final, assistiremos a um filme, comentando cena por cena. Os temas já abordados serão revistos, agora de forma aplicada.

 

Toda aula tem lição de casa, que será lida e comentada em classe na aula seguinte.

Não te convenci ainda!?

Bom, ok. Roda a tela aí mais um pouco, quem sabe agora eu consiga...'

Veja mais comentários de quem já fez este curso:

• Fiz este curso maravilhoso de roteiro com o mestre Romeu, no Sesc Santos. Foi uma experiência ímpar e que não vejo a hora de poder realizar novamente. Toda a luz para Romeu! - Rafael Ponzios

• Muito bom o curso! Entrei pensando que ia aprender simplesmente a estruturar um roteiro e saí com diversos conceitos de linha de tempo, formulação de personagens etc. Valeu muito a pena. - Daniel Sviaghin Rosanski

• Já fiz vários cursos nessa área e o seu é simplesmente o melhor. Impressionada com o seu talento e paixão pelo que faz! Nunca vou esquecer a história da berinjela!!! - Adriana Paesman Menegatti

• Agradeço à oportunidade de ter sido sua aluna no Sesc Vila Mariana, foi sensacional!! - Andrea Ferreira

• Curso sensacional, professor mais ainda hehehe! - João Pedro Lvcd

• Professor, obrigada por dividir tanto conhecimento conosco!!! Na torcida pela parte II do curso. - Fernanda Elnour

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Questionário sobre o curso, respondido anonimamente pelos alunos. Esses são só alguns alunos dos cursos online, mas sempre fiz avaliação do curso, e a proporção sempre foi a mesma.

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Não te convenci ainda?!

Puts, nem sei mais o que falar...

Faz o seguinte, se inscreva. Se na primeira aula você não gostar, você desiste e recebe seu dinheiro de volta. Mas saiba que isso nunca aconteceu... 

 

Acredite, este curso vai fazer diferença pra você.

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